Episódio em dois cantos.
Erata do Orfeu de lira.
Evoé Baco as Pítias.
O coro dos mascarados.
Sabias Bacantes, pobre mortais.
Engole o canto, enebria as vozes.
Perséfones voltou, Eurídice chora.
O Sol trama, a dúvida separa.
Roda, desce, roda-, não confia nela.
As unhas estripam, os dedos cortam.
O mundo vira, a cabeça rola.
Mãos separadas, cabeças cortadas.
Beber, cantar-, em ciclos dançar.
Morrer, estripar-, compor.
Erata do Orfeu de lira.
Evoé Baco as Pítias.
O coro dos mascarados.
Sabias Bacantes, pobre mortais.
Engole o canto, enebria as vozes.
Perséfones voltou, Eurídice chora.
O Sol trama, a dúvida separa.
Roda, desce, roda-, não confia nela.
As unhas estripam, os dedos cortam.
O mundo vira, a cabeça rola.
Mãos separadas, cabeças cortadas.
Beber, cantar-, em ciclos dançar.
Morrer, estripar-, compor.
Araraquara, 17 de março de 2010
2 comentários:
Uáááááááu! Temos aqui um viking! Que verve, velhinho! Não entendi as referências gregas, por pura ignorância, mas o ritmo é de mandar descer o cognhac pra esquentar o inveno. Belezinha, belezura...
veja como a aula da MC é produtiva hauhauahuahauh
olha a data rsrsrsrrsr
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