
12 a 15/3 – segunda a quinta-feira – 19h às 22h. Indicação: 16 anos. 100 lugares por dia. Local: Anfiteatro A da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp: Rodovia Araraquara-Jaú, Km 1.
Mediação e curadoria de Breno Rodrigues
Na década de 70 e no início dos anos 80, o cinema brasileiro reencontrou o grande público por meio dos filmes populares realizados no Rio e na Boca do Lixo paulistana, produções que ficaram conhecidas genericamente como “pornochanchadas”, embora não fossem exatamente pornográficas e nem se limitassem a comédias (chanchadas), incluindo também outros gêneros, como drama, suspense, policial e terror. “O Cinema dos Prazeres Proibidos” abre com um encontro com dois nomes importantes desse período, a atriz Zilda Mayo e o diretor Claudio Cunha, e prossegue com um miniciclo com obras representativas dessa vertente do nosso cinema,
Apoio: Unesp – Faculdade de Ciências e Letras – Campus de Araraquara.
Bate-Papo com Zilda Mayo e Claudio Cunha
12/3 – segunda-feira – 19h.
Zilda Mayo iniciou sua carreira artística na década de 70 em comerciais e programas de televisão antes de ir para o cinema. Seu primeiro filme foi “Ninguém Segura Essas Mulheres” (1976), dividido em quatro episódios, quando foi dirigida por José Miziara. Trabalhou com cineastas consagrados, como Jean Garrett, Ody Fraga, John Doo e Carlos Reichenbach. Com este último fez “A Ilha dos Prazeres Proibidos” e o episódio “Rainha do Fliperama” do filme “As Safadas”. Desde então Zilda atua no teatro: seu espetáculo atualmente em cartaz é “Zilda Mayo em Stand-up”.
Claudio Cunha estreou no cinema como ator no filme "As Mulheres Amam por Conveniência", de Roberto Mauro, e produziu "O Poderoso Machão" (1970), com roteiro escrito em parceria com o novelista Silvio de Abreu e direção de Roberto Mauro. Sua estreia na direção foi com o filme "O Clube das Infiéis" (1972), roteirizado por Marcos Rey. Convidado pelo autor Benedito Ruy Barbosa, dirigiu "O Dia em que o Santo Pecou" (1973); entre outros sucessos, seu "Snuff, Vítimas do Prazer” (1974) atingiu a marca de 4 milhões de espectadores.
Ciclo de Filmes Curadoria: Breno Rodrigues. 13 a 15/3 – terça a quinta-feira – 19h.
Anfiteatro A
Programação:
Dia 13: “O Rei da Boca” (Clery Cunha, 1982, 120’).
Dia 14: “O Gosto do Pecado” (Claudio Cunha, 1980, 102’).
Dia 15: “O Caso Cláudia” (Miguel Borges, 1979, 115’).
Link do evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/241061485985026/
Apoio: Unesp – Faculdade de Ciências e Letras – Campus de Araraquara.
Bate-Papo com Zilda Mayo e Claudio Cunha
12/3 – segunda-feira – 19h.
Zilda Mayo iniciou sua carreira artística na década de 70 em comerciais e programas de televisão antes de ir para o cinema. Seu primeiro filme foi “Ninguém Segura Essas Mulheres” (1976), dividido em quatro episódios, quando foi dirigida por José Miziara. Trabalhou com cineastas consagrados, como Jean Garrett, Ody Fraga, John Doo e Carlos Reichenbach. Com este último fez “A Ilha dos Prazeres Proibidos” e o episódio “Rainha do Fliperama” do filme “As Safadas”. Desde então Zilda atua no teatro: seu espetáculo atualmente em cartaz é “Zilda Mayo em Stand-up”.
Claudio Cunha estreou no cinema como ator no filme "As Mulheres Amam por Conveniência", de Roberto Mauro, e produziu "O Poderoso Machão" (1970), com roteiro escrito em parceria com o novelista Silvio de Abreu e direção de Roberto Mauro. Sua estreia na direção foi com o filme "O Clube das Infiéis" (1972), roteirizado por Marcos Rey. Convidado pelo autor Benedito Ruy Barbosa, dirigiu "O Dia em que o Santo Pecou" (1973); entre outros sucessos, seu "Snuff, Vítimas do Prazer” (1974) atingiu a marca de 4 milhões de espectadores.
Ciclo de Filmes Curadoria: Breno Rodrigues. 13 a 15/3 – terça a quinta-feira – 19h.
Anfiteatro A
Programação:
Dia 13: “O Rei da Boca” (Clery Cunha, 1982, 120’).
Dia 14: “O Gosto do Pecado” (Claudio Cunha, 1980, 102’).
Dia 15: “O Caso Cláudia” (Miguel Borges, 1979, 115’).
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